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dc.contributor.author | Pilla, Raul | |
dc.date.accessioned | 2024-10-08T12:51:06Z | |
dc.date.available | 2024-10-08T12:51:06Z | |
dc.date.issued | 1945-03-10 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/20.500.11959/6168 | |
dc.description.abstract | Analisa as causas que levaram ao golpe de Estado de 1937, atribuindo à imprensa uma parte da responsabilidade. Observa que o parlamento brasileiro nunca teve grande prestígio, e mesmo após eleições limpas, a última Câmara não se distanciou significativamente de seus antecessores. Critica a imprensa, que, ao invés de reconhecer o papel importante do parlamento, frequentemente o ridicularizava, contribuindo para um ambiente propício à supressão das instituições representativas. Para ele, a desmoralização da política, mesmo em um contexto de regime autoritário, preparou o terreno para a aceitação do golpe, que muitos viam como um ato de emergência. Alerta que a situação se repete, pois a nova representação nacional, ainda em desenvolvimento, já enfrenta críticas e desprezo por parte da imprensa. Questiona as motivações dos jornalistas, que podem variar desde apego ao antigo regime até o desejo de explorar temas sensacionalistas. Como um veterano da imprensa, faz um chamado à responsabilidade dos colegas para evitar a repetição dos erros do passado e proteger a democracia ainda em gestação. | pt_BR |
dc.subject | Golpe de Estado de 1937; Imprensa; Eleições; Instituições representativas; Getúlio Vargas; | pt_BR |
dc.title | Microscópio (1945-03-10) | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |