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dc.contributor.author | Pilla, Raul | |
dc.date.accessioned | 2024-10-08T13:43:04Z | |
dc.date.available | 2024-10-08T13:43:04Z | |
dc.date.issued | 1945-03-20 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/20.500.11959/6175 | |
dc.description.abstract | Compara a estagnação dos charcos à situação política sob a ditadura, ressaltando que, apesar de parecer tranquila, essa placidez esconde perigos, como a proliferação de miasmas que podem envenenar o ambiente. Critica aqueles que preferem a segurança da ditadura, abandonando suas responsabilidades cívicas em troca de uma vida sem conflitos, enquanto a democracia e a liberdade exigem luta e ação. Observa que essa escolha é especialmente comum entre mulheres e homens ricos, que se beneficiam de um ambiente favorável à manutenção de seus interesses. No entanto, ele enfatiza que a passividade é uma forma de doença que pode levar à morte social, enquanto a liberdade atua como um agente purificador. Conclui que, embora a atividade política possa ser desconfortável, o custo da ditadura é muito mais alto, tanto em termos materiais quanto morais, e que esse dano será irreparável a longo prazo. Conclama as pessoas, especialmente as donas de casa, a refletirem sobre as implicações dessa escolha entre a inação e a luta pela liberdade. | pt_BR |
dc.subject | Estagnação; Miasmas; Ditadura; Democracia; Atividade cívica; Passividade | pt_BR |
dc.title | Microscópio (1945-03-20) | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |