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dc.contributor.author Pilla, Raul
dc.date.accessioned 2024-10-08T14:01:36Z
dc.date.available 2024-10-08T14:01:36Z
dc.date.issued 1945-03-29
dc.identifier.uri http://hdl.handle.net/20.500.11959/6180
dc.description.abstract Argumenta que, para o governo efetivamente democratizar o Brasil, a anistia deve ser uma das primeiras e mais essenciais providências. Destaca que aqueles que estão presos ou no exílio não são criminosos, mas sim indivíduos que se opuseram ao regime vigente de maneira mais ou menos radical. Defende que divergir e combater é um direito humano e, muitas vezes, um dever patriótico. Para ele, nos chamados crimes políticos, é fundamental considerar as intenções por trás das ações, em vez de focar apenas nos atos em si. Questiona como é possível democratizar a nação e devolver ao povo a soberania usurpada enquanto alguns cidadãos permanecem excluídos da comunidade nacional, privados de liberdade e direitos políticos. Ressalta que as eleições, que deveriam refletir os verdadeiros sentimentos da nação, só serão possíveis após a anistia. Conclui que a anistia é ainda mais necessária, uma vez que os verdadeiros criminosos, aqueles que atentaram contra a Constituição, não estão presos ou exilados. pt_BR
dc.subject Governo; Anistia; Direitos políticos; Soberania; Eleições; Criminosos políticos pt_BR
dc.title Microscópio (1945-03-29) pt_BR
dc.type Other pt_BR


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