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dc.contributor.author | Pilla, Raul | |
dc.date.accessioned | 2024-10-08T14:22:15Z | |
dc.date.available | 2024-10-08T14:22:15Z | |
dc.date.issued | 1945-04-04 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/20.500.11959/6185 | |
dc.description.abstract | Critica a formação de partidos nacionais sob a égide da Ditadura, destacando que a proposta atual é uma manobra política que visa dificultar a articulação eleitoral da oposição. Argumenta que a criação de partidos não pode ser feita por decreto, pois é necessário que certas condições essenciais estejam presentes no país. Lembra que, apesar das tentativas, os partidos nacionais não surgiram na República devido à falta dessas condições. Enfatiza que os partidos devem emergir de núcleos regionais antes de se consolidarem em uma estrutura nacional. A afirmação da Ditadura sobre a necessidade de partidos nacionais, portanto, é vista como uma estratégia de retardamento, que não contribuirá para o fortalecimento da verdadeira democracia. Em vez de facilitar o surgimento de partidos organizados em torno de ideias e programas, essa abordagem somente dificultará ainda mais a criação de forças políticas genuínas. Assim, conclui que essa exigência deve ser reconhecida como uma manobra e que é fundamental combatê-la. | pt_BR |
dc.subject | Formação de partidos; Articulação eleitoral; Campanha; Manobra política; Oposição | pt_BR |
dc.title | Microscópio (1945-04-04) | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |