Resumen:
Discute a relevância das questões econômicas e sociais no renascimento político do Brasil, enfatizando que essa preocupação não deve ser a única prioridade. Critica a abordagem exclusivista que, após 1937, desconsiderou a evolução das instituições democráticas do país. Para ele, a questão política permanece central, dado que a democracia brasileira ainda não foi plenamente praticada desde a sua implementação. Ressalta que é um erro pensar que a preocupação com questões sociais é recente, ignorando o legado de organizações partidárias anteriores que já lutavam por reivindicações justas. Menciona a atuação do Partido Libertador, que, desde 1925, já buscava promover a proteção legal para os trabalhadores, propondo leis que garantissem a saúde, a educação e o amparo em casos de invalidez. Afirma que o Partido Libertador, embora tenha enfrentado oportunistas, sempre se posicionou como um defensor genuíno dos direitos sociais. Reconhece que o programa atual do partido é vago e insuficiente, mas enfatiza que sua orientação é clara e baseada em um passado de lutas. Com a convocação de um próximo Congresso, ele promete que o partido irá atualizar seu programa, buscando soluções definidas para as demandas sociais, com coragem e lealdade aos princípios que defendem.