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dc.contributor.author | Pilla, Raul | |
dc.date.accessioned | 2024-10-11T11:14:24Z | |
dc.date.available | 2024-10-11T11:14:24Z | |
dc.date.issued | 1945-08-02 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/20.500.11959/6243 | |
dc.description.abstract | Reflete sobre a derrota de Winston Churchill nas eleições britânicas, destacando que, embora Churchill tenha salvado a Grã-Bretanha da destruição durante a Segunda Guerra Mundial, isso não garantiu sua permanência no poder. Observa que a gratidão do povo britânico pelos serviços prestados não implica submissão ou servidão a Churchill, pois, em uma democracia, o voto é um direito coletivo que deve refletir a vontade da nação e não o reconhecimento individual. Enfatiza que, embora a gratidão seja um sentimento nobre na vida privada, ela não deve determinar a política de uma nação. Compara a situação de Churchill à de outros grandes líderes, como De Gaulle na França e Clemenceau na Primeira Guerra Mundial, que também não permaneceram no poder mesmo sendo heróis nacionais. Vê essas situações como exemplos de maturidade democrática, em que o instinto popular prevalece sobre o reconhecimento individual. Em contraponto, critica a situação no Brasil, onde Getúlio Vargas, após uma longa propaganda, é visto por alguns como um "pai" da nação. Alerta contra essa devoção cega e servil, argumentando que os brasileiros devem seguir o exemplo da Inglaterra e da França, não entregando sua liberdade e dignidade em troca de lealdade a um líder. Convoca a nação a se mostrar digna da era democrática que atravessa. | pt_BR |
dc.publisher | Diários Associados | pt_BR |
dc.subject | Churchill; Inglaterra; Democracia; Getúlio Vargas; Proletários; Liderança; Política | pt_BR |
dc.title | Cartas Políticas a Um Operário (1945-08-02) | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |