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dc.contributor.author | Pilla, Raul | |
dc.date.accessioned | 2024-10-11T11:49:07Z | |
dc.date.available | 2024-10-11T11:49:07Z | |
dc.date.issued | 1945-08-22 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/20.500.11959/6249 | |
dc.description.abstract | No contexto da luta pela restauração da democracia no Brasil, Raul Pilla destaca o papel crucial de duas instituições: as Forças Armadas e a magistratura, especialmente a magistratura eleitoral. Enfatiza que, após a ditadura instaurada em 10 de novembro de 1937, a confiança da população na magistratura é essencial para garantir a integridade do processo eleitoral e para prevenir fraudes e manipulações que poderiam reforçar o regime autoritário. Expressa preocupação com a possibilidade de um novo golpe, que poderia despojar a nação de suas esperanças de liberdade. Uma manobra política ameaçadora, promovida pelo secretário do Interior, visava eliminar três partidos políticos no Rio Grande do Sul, que haviam resistido à ditadura por sete anos. No entanto, essa tentativa foi frustrada pela intervenção decisiva do Tribunal Eleitoral, que defendeu a democracia e assegurou que as urnas permanecessem abertas para a expressão popular. Elogia o Tribunal Eleitoral e seus juízes pela coragem em manter a ordem democrática, ressaltando que sua atuação foi fundamental em um momento crítico, quando o interesse autoritário buscava silenciar as vozes democráticas. O parecer do procurador e o acórdão do Tribunal, segundo ele, são marcos importantes na luta pela democracia e devem ser lembrados como testemunhos da integridade jurídica do país. | pt_BR |
dc.publisher | Diários Associados | pt_BR |
dc.subject | Instituições; Forças Armadas; Magistratura; Ditadura; Eleições; Intervenção; Democracia | pt_BR |
dc.title | Bem Haja! (1945-08-22) | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |