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dc.contributor.author | Pilla, Raul | |
dc.date.accessioned | 2024-10-14T11:12:11Z | |
dc.date.available | 2024-10-14T11:12:11Z | |
dc.date.issued | 1945-05-16 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/20.500.11959/6287 | |
dc.description.abstract | Aborda a importância de reconsiderar o sistema presidencialista adotado no Brasil em 1891, apontando as falhas desse mecanismo na realização dos ideais democráticos. Destaca que a União Democrática Nacional (UDN), assim como outros partidos que se posicionam a favor da democracia, não pode ignorar o "complexo problema" que é a implementação de um regime verdadeiramente democrático no país. Enfatiza que a democracia não é apenas um ideal vago, mas um mecanismo técnico que precisa de um sistema eficaz para permitir que os sentimentos, desejos e interesses da população influenciem o governo. Argumenta que o presidencialismo, implementado pelos constituintes republicanos, falhou em produzir os resultados esperados, como demonstrado por meio século de experiência política. Para ele, o presidencialismo é uma espécie de compromisso entre democracia e autocracia, que impede a plena realização dos princípios democráticos. Questiona como um partido que se diz democrático, como a UDN, pode persistir em ignorar essas falhas ou temer atacar o dogma presidencialista. Reforça que quem realmente busca os fins democráticos deve também aceitar os meios adequados para alcançá-los. Para Pilla, a questão central que se apresenta à UDN e aos demais partidos democráticos é a necessidade de adotar um mecanismo mais eficaz para concretizar a democracia no Brasil. | pt_BR |
dc.publisher | Diários Associados | pt_BR |
dc.subject | União Democrática Nacional; Partido Republicano; Eduardo Gomes; Presidencialismo; Partidos Democráticos; Democracia | pt_BR |
dc.title | O Mecanismo Democrático (1945-05-16) | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |