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dc.contributor.author | Pilla, Raul | |
dc.date.accessioned | 2024-10-14T11:36:46Z | |
dc.date.available | 2024-10-14T11:36:46Z | |
dc.date.issued | 1946-06-13 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/20.500.11959/6293 | |
dc.description.abstract | Discute a revolução pacífica que ocorreu na Itália, onde, através de um plebiscito, foi extinta a monarquia e instaurada a república. Embora tenha havido alguns distúrbios no sul, enfatiza que a essência do acontecimento é a decisão do povo sobre seus próprios destinos, um reconhecimento compartilhado tanto por monarquistas quanto por republicanos. Em contraste, aponta que o Brasil também passou por uma transformação semelhante, mas não conseguiu submeter a revolução à sanção popular. Muitos estadistas da monarquia estavam dispostos a aceitar a república, contanto que houvesse uma manifestação formal do povo. No entanto, a eleição da primeira Assembleia Constituinte republicana, realizada sob o problemático regulamento Alvim, viciou a origem da nova república. Embora a proclamação da república tenha ocorrido sem derramamento de sangue, observa que logo se seguiu uma série de conflitos e violências, indicando que a democratização do Brasil ainda está por ser alcançada. Assim, reflete sobre a importância da legitimação popular em qualquer transformação política significativa. | pt_BR |
dc.subject | Plebiscito; Revolução; Povo; Assembleia; Transformação; Estadistas; Democratização | pt_BR |
dc.title | Microscópio (1946-06-13) | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |