Resumen:
Reflete sobre a ambiguidade da Bomba Atômica, inicialmente concebida como um meio para garantir a paz, mas que, na realidade, ameaça intensificar os conflitos. Argumenta que uma arma não é apenas um objeto material; seu uso depende da intenção e da mentalidade de quem a opera. Assim, enquanto a Bomba Atômica pode ser uma ferramenta de destruição, também pode, em contextos diferentes, ser vista como um instrumento de justiça. Para que a paz verdadeira prevaleça, é essencial que valores como Liberdade, Igualdade, Fraternidade e Justiça guiem as ações dos governantes. Ressalta que a paz é uma condição que vai além da mera ausência de guerra, exigindo uma proteção real dos direitos de todos. Sem essa transformação nos sentimentos e nas práticas políticas, as armas continuarão a ser vistas como instrumentos de guerra, refletindo a trágica realidade das lições aprendidas, como as do "atoll" de Bikini.