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dc.contributor.author | Pilla, Raul | |
dc.date.accessioned | 2024-10-14T11:59:59Z | |
dc.date.available | 2024-10-14T11:59:59Z | |
dc.date.issued | 1946-07-06 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/20.500.11959/6300 | |
dc.description.abstract | Discute a necessidade urgente de uma conjugação das forças democráticas para enfrentar a catastrófica situação do Brasil. Propõe três etapas para essa transformação. Primeiro, destaca a importância da preparação psicológica da sociedade, que deve priorizar os interesses vitais da nacionalidade em detrimento de divergências secundárias. Em segundo lugar, sugere a formação de um acordo entre correntes governistas e oposicionistas na Assembleia para elaborar uma nova constituição democrática. Por fim, enfatiza a delicada responsabilidade da oposição democrática, que deve compartilhar a carga administrativa, aliviando assim o presidente e seu partido. Argumenta que a constituição deve ser tanto um fim, garantindo todos os direitos, quanto um meio para unir as diversas correntes políticas em torno de um objetivo superior. Contudo, questiona o que realmente seria uma constituição democrática para o Brasil, sublinhando que ela deve assegurar um mandato presidencial de quatro anos, além de garantir a independência da Justiça Eleitoral. Critica o vício do presidencialismo, afirmando que uma simples reforma não é suficiente; o Brasil precisa de uma nova constituição que evite os abusos de poder e promova uma verdadeira democracia. Conclui que a resistência do povo brasileiro deve se manifestar em busca de uma nova estrutura política que afaste a irresponsabilidade dos governantes, um passo essencial para evitar a repetição de ciclos de erros e abusos. | pt_BR |
dc.publisher | Diários Associados | pt_BR |
dc.subject | Democracia; Abusos de Poder; Constituição Democrática; Mandato Presidencial; Independência; Justiça Eleitoral | pt_BR |
dc.title | Fase Decisiva (1946-07-06) | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |