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dc.contributor.author | Pilla, Raul | |
dc.date.accessioned | 2024-10-14T12:43:39Z | |
dc.date.available | 2024-10-14T12:43:39Z | |
dc.date.issued | 1946-09-03 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/20.500.11959/6308 | |
dc.description.abstract | Critica a decisão da Assembleia Constituinte de estabelecer o confisco para aqueles que enriqueceram ilicitamente no exercício de cargos públicos, considerando essa medida uma "providência retrógrada". Argumenta que apenas os ingênuos acreditariam que tal ação poderia restaurar a moralidade administrativa no Brasil. Segundo ele, a desonestidade e a corrupção, amplamente disseminadas no país, têm suas raízes na irresponsabilidade governativa que se consolidou com a República e se intensificou durante a Ditadura. Essa irresponsabilidade permeou toda a estrutura nacional, transformando a administração pública em um meio de enriquecimento rápido e fácil. Questiona o que realmente foi feito pela Assembleia Constituinte para eliminar essa irresponsabilidade, apontando que, na realidade, nada mudou; o mesmo regime que gerou a corrupção foi mantido. Vê a ideia de confisco como uma ingenuidade, sugerindo que é apenas uma homenagem ao vício disfarçada de virtude. Assim, enfatiza a necessidade de uma verdadeira transformação na administração pública para enfrentar os males que afligem a sociedade. | pt_BR |
dc.subject | Assembleia; Moralidade; Corrupção; Administração; Regime; Transformação; Sociedade | pt_BR |
dc.title | Microscópio (1946-09-03) | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |