Resumo:
Analisa a importância de uma plataforma política e seu valor para a coletividade. Destaca que, para ser válida, uma plataforma deve apresentar princípios e soluções não apenas úteis, mas também exequíveis. Argumenta que, durante a Ditadura, muitos conceitos foram pervertidos e que uma proposta meramente idealista não se sustenta. A diferença entre um demagogo e um estadista reside na capacidade de cumprir promessas. Enfatiza que, enquanto os cidadãos de sociedades democráticas têm um julgamento mais apurado, os brasileiros, devido à falta de experiência em regimes democráticos, podem ser facilmente impressionados por promessas extravagantes. Aponta que, além de realizáveis, as plataformas devem refletir a credibilidade dos candidatos que as representam. Analisa três candidatos e suas respectivas plataformas, destacando as falhas na proposta do candidato socialdemocrata, que carece de inspiração, e no candidato trabalhista, que promete soluções irrealizáveis, evidenciando sua demagogia. Em contraste, a plataforma do candidato democrático é vista como a mais equilibrada e realista, sendo a melhor escolha para aqueles que desejam liberdade, prosperidade e justiça. Conclui ressaltando a importância de quem permanece fiel aos seus princípios e programas, questionando a credibilidade dos que colaboraram com a Ditadura e reafirmando a superioridade do candidato que defende a prática do regime democrático representativo.