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dc.contributor.author | Pilla, Raul | |
dc.date.accessioned | 2024-10-14T14:27:34Z | |
dc.date.available | 2024-10-14T14:27:34Z | |
dc.date.issued | 1946-12-29 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/20.500.11959/6326 | |
dc.description.abstract | Critica a atitude de muitos eleitores que votam sistematicamente a favor do governo, sem questionar se suas decisões são corretas. Identifica três categorias de eleitores: os que votam por ignorância, os que o fazem por temor e os motivados por interesse pessoal. Considera a ignorância como o maior obstáculo à prática efetiva da democracia. Argumenta que a concepção paternalista de um governo que protege e castiga é uma negação da democracia, pois o governo deve ser resultado da vontade popular, e não o contrário. Essa inversão de relações cria uma forma de absolutismo, que se perpetua sob a fachada de eleições democráticas. Enfatiza que nenhum eleitor é obrigado a apoiar o governo apenas por ser o governo e que, ao votar, o eleitor exerce sua soberania. Conclui que essas noções elementares de cidadania estão esquecidas e pervertidas na sociedade, sendo essencial reeducar o público sobre seu papel e suas responsabilidades na democracia. | pt_BR |
dc.subject | Governo; Ignorância; Paternalista; Democracia; Consciência Cívica; Soberania Popular | pt_BR |
dc.title | Microscópio (1946-12-29) | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |