Resumen:
Argumenta que, embora o voto seja essencial para a democracia, ele sozinho não a define. A verdadeira democracia exige, além do voto, o respeito incondicional à dignidade e aos direitos dos cidadãos. Para ele, uma polícia que age de forma respeitosa é um dos sinais mais claros de um regime democrático. Exemplifica o Reino Unido, onde a polícia trata os cidadãos com respeito, como modelo de verdadeira democracia. Já no Brasil, critica o comportamento abusivo da polícia, especialmente nas ações de repressão que remontam ao regime instaurado em 10 de novembro de 1937, quando o país viveu um período autoritário que ele acredita ainda ecoar em práticas contemporâneas, mesmo sob uma constituição formalmente democrática. Denuncia que essas frequentes violações de direitos demonstram a fragilidade da democracia brasileira, que ele vê mais como uma fachada do que uma realidade substancial. Para ele, o Brasil precisa de uma reforma institucional profunda que permita que as liberdades constitucionais sejam verdadeiramente respeitadas e aplicadas, transformando a polícia em um símbolo de proteção e não de repressão.