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dc.contributor.author | Pilla, Raul | |
dc.date.accessioned | 2024-10-29T11:17:54Z | |
dc.date.available | 2024-10-29T11:17:54Z | |
dc.date.issued | 1947-11-11 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/20.500.11959/6369 | |
dc.description.abstract | Argumenta que, embora o voto seja essencial para a democracia, ele sozinho não a define. A verdadeira democracia exige, além do voto, o respeito incondicional à dignidade e aos direitos dos cidadãos. Para ele, uma polícia que age de forma respeitosa é um dos sinais mais claros de um regime democrático. Exemplifica o Reino Unido, onde a polícia trata os cidadãos com respeito, como modelo de verdadeira democracia. Já no Brasil, critica o comportamento abusivo da polícia, especialmente nas ações de repressão que remontam ao regime instaurado em 10 de novembro de 1937, quando o país viveu um período autoritário que ele acredita ainda ecoar em práticas contemporâneas, mesmo sob uma constituição formalmente democrática. Denuncia que essas frequentes violações de direitos demonstram a fragilidade da democracia brasileira, que ele vê mais como uma fachada do que uma realidade substancial. Para ele, o Brasil precisa de uma reforma institucional profunda que permita que as liberdades constitucionais sejam verdadeiramente respeitadas e aplicadas, transformando a polícia em um símbolo de proteção e não de repressão. | pt_BR |
dc.subject | Voto; Democracia; Direitos; Constituição; Polícia; Repressão | pt_BR |
dc.title | Microscópio (1947-11-11) | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |