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dc.contributor.author | Pilla, Raul | |
dc.date.accessioned | 2024-10-29T14:06:44Z | |
dc.date.available | 2024-10-29T14:06:44Z | |
dc.date.issued | 1948-06-22 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/20.500.11959/6401 | |
dc.description.abstract | A questão do regime parlamentar é abordada em meio aos debates da Assembleia Constituinte, destacando a crescente necessidade de reforma. Observa que há diferentes reações ao movimento em favor do parlamentarismo. Alguns argumentam que o regime presidencial depende dos homens que o praticam, enquanto outros defendem a ideia de que o presidencialismo é perfeito, apenas carecendo de uma aplicação adequada. No entanto, contesta essa visão, ressaltando que, se um regime não foi bem-sucedido após mais de cinquenta anos, isso indica que ele não se adapta ao povo brasileiro. Critica a defesa do presidencialismo como uma causa irrefutável, destacando que a democracia deve ser o objetivo final, e não um sistema político específico. Para ele, tanto o presidencialismo quanto o parlamentarismo são meros instrumentos para alcançar a democracia e devem ser avaliados com base em seus resultados. Alerta que insistir em um regime que falhou em sua implementação é uma inversão de valores, priorizando os meios em detrimento dos fins. Ao enfatizar a importância da democracia como um ideal, conclui que a manutenção do presidencialismo, mesmo sem resultados positivos, é uma condenação em si. Apela para a necessidade de evolução e aperfeiçoamento, questionando a validade de persistir em um sistema que não tem trazido benefícios para a sociedade. | pt_BR |
dc.publisher | Diários Associados | pt_BR |
dc.subject | Assembleia Constituinte; Regime Parlamentar; Democracia; Inversão de Valores; Insistência | pt_BR |
dc.title | Defesa Que Compromete (1948-06-22) | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |