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dc.contributor.author | Pilla, Raul | |
dc.date.accessioned | 2024-10-29T14:28:11Z | |
dc.date.available | 2024-10-29T14:28:11Z | |
dc.date.issued | 1948-06-16 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/20.500.11959/6405 | |
dc.description.abstract | Comenta sobre o movimento parlamentarista que está se consolidando no Congresso e no país, respondendo a críticas feitas por Porto da Silveira. Destaca a generosidade do jornalista em relação a ele, mas critica a injustiça dirigida aos seus novos aliados, a quem se refere como "cristãos-novos". Questiona a razão pela qual a nova posição de seus companheiros é considerada suspeita. Argumenta que, para que uma ideia se espalhe, é natural que inicialmente atraia pessoas com opiniões divergentes. Se identifica como alguém que, embora tenha se tornado um defensor do parlamentarismo, não começou com essa convicção e passou por um processo de transição. Cita José Augusto, que antes apoiava o presidencialismo, mas se tornou um proeminente defensor do parlamentarismo, ilustrando como a mudança de perspectiva é comum. Sugere que até mesmo Porto da Silveira, um jornalista inteligente e culto, poderia reconsiderar sua visão sobre o presidencialismo à medida que o debate avança. A mensagem central é que a evolução das ideias é uma parte normal da política. | pt_BR |
dc.subject | Movimento Parlamentarista; Congresso; Jornalista; Generosidade; Injustiça; Mudança | pt_BR |
dc.title | Microscópio (1948-06-16) | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |