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dc.contributor.author | Pilla, Raul | |
dc.date.accessioned | 2024-10-31T11:09:38Z | |
dc.date.available | 2024-10-31T11:09:38Z | |
dc.date.issued | 1948-07-11 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/20.500.11959/6429 | |
dc.description.abstract | Aborda a persistência de revoluções militares e instabilidade política na América Latina, destacando o presidencialismo como fator que favorece tais conflitos. Argumenta que o caudilhismo — influência de líderes militares autoritários — deveria ter desaparecido com a consolidação das nações latino-americanas, mas permanece como um traço recorrente. Para ele, a raiz dessa violência política está na adoção do regime presidencialista, inspirado no modelo dos Estados Unidos, mas inadequado para a realidade das nações latino-americanas. Esse sistema, segundo ele, promove o poder pessoal e dificulta a alternância pacífica no governo, resultando em um ambiente onde disputas políticas frequentemente se resolvem pela força. Em contraste, defende o parlamentarismo como uma alternativa com mecanismos de equilíbrio, como a votação parlamentar e a eleição popular, que permitem mudanças de governo sem revoluções. Não afirma que o presidencialismo seja a causa única do caudilhismo e das revoluções, mas insiste que o regime contribui consideravelmente para a instabilidade. Assim, destaca o parlamentarismo como uma “válvula de segurança” essencial para preservar a estabilidade política e evitar a violência. | pt_BR |
dc.subject | Instabilidade Política; América Latina; Presidencialismo; Votação Parlamentar; Eleição Popular; Violência | pt_BR |
dc.title | Microscópio (1948-07-11) | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |