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dc.contributor.author | Pilla, Raul | |
dc.date.accessioned | 2024-10-31T11:25:48Z | |
dc.date.available | 2024-10-31T11:25:48Z | |
dc.date.issued | 1948-09-08 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/20.500.11959/6434 | |
dc.description.abstract | Analisa o caráter perigoso do humanismo na política, referindo-se ao artigo do jornalista Costa Rêgo. Comenta de forma irônica a queda do gabinete Schuman na França, atribuindo-a a uma solicitação de crédito para a compra de aparelhos de descascar batatas, que foi negada pela Assembleia em nome da economia. Embora a crítica de Costa Rêgo seja uma ironia, a situação gerou interpretações sérias sobre a queda do governo, refletindo a natureza humana e a fragilidade dos sistemas parlamentares. Destaca que, em um novo artigo intitulado "A Questão do Governo Francês", Costa Rêgo fornece uma análise mais profunda da situação política francesa, ligando a queda dos gabinetes Schuman e André Marie a causas estruturais mais amplas. Segundo ele, duas razões principais explicam a crise financeira da França: a administração deficiente dos serviços públicos e a sobrecarga de pessoal nas repartições governamentais. Enfatiza que o ministro das Finanças, Reynaud, não é o culpado isolado, mas parte de um problema maior que requer uma solução coletiva. Conclui que o sistema parlamentar, com seu mecanismo admirável, permitirá que essa questão seja examinada repetidamente até que uma solução adequada seja encontrada. Assim, a crítica ao humanismo se entrelaça com a análise da política e da administração pública, refletindo as complexidades da governança moderna. | pt_BR |
dc.subject | Classes Armadas; Economia; Administração; Repartições; Serviços Públicos; Situação Política | pt_BR |
dc.title | Microscópio (1948-09-08) | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |