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dc.contributor.author | Pilla, Raul | |
dc.date.accessioned | 2024-10-31T11:49:00Z | |
dc.date.available | 2024-10-31T11:49:00Z | |
dc.date.issued | 1948-09-16 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/20.500.11959/6439 | |
dc.description.abstract | Analisa a recente formação do novo gabinete francês, liderado por Henri Queille, ressaltando sua aparente solidez em comparação com os governos anteriores. Destaca a importância das crises ministeriais, que, embora assustem, servem para promover um maior entendimento e transigência entre as forças políticas. A interação entre a extrema direita gaullista e a extrema esquerda comunista é um sinal positivo de diálogo que poderia fortalecer a democracia, demonstrando que a persuasão e o compromisso são essenciais para a política. Questiona se o gabinete Queille conseguirá enfrentar sua difícil tarefa, apontando que o sucesso depende do espírito de sacrifício do povo francês, que ainda não atinge a resiliência observada nas classes inglesas. Sugere que, caso o novo governo falhe em suas promessas, a solução será consultar a nação através da dissolução do parlamento. Essa possibilidade, segundo ele, representa um verdadeiro ato democrático, permitindo que o povo decida o futuro do país quando os representantes não conseguem resolver os problemas enfrentados. | pt_BR |
dc.subject | França; Henri Queille; Crises ministeriais; Política; Democracia; Economia | pt_BR |
dc.title | Microscópio (1948-09-16) | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |