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dc.contributor.author Pilla, Raul
dc.date.accessioned 2024-10-31T13:16:18Z
dc.date.available 2024-10-31T13:16:18Z
dc.date.issued 1948-12-16
dc.identifier.uri http://hdl.handle.net/20.500.11959/6476
dc.description.abstract Critica a decisão do Presidente da República de não sancionar o orçamento e devolvê-lo ao Congresso. Argumenta que tal ato reflete a fragilidade do regime presidencialista, que permite essa separação entre o Poder Executivo e o Legislativo. No sistema parlamentar, o governo está presente durante a elaboração do orçamento, evitando a situação absurda de um governo obrigado a seguir um orçamento que rejeita. Vê a ação do Presidente como uma condenação não apenas do regime, mas também da própria incapacidade do governo em lidar com a maioria esmagadora que possui no Congresso. Apesar de ter representantes autorizados na Câmara e no Senado, o governo se mostra ausente e indiferente na elaboração orçamentária. Sugere que a verdadeira intenção por trás dessa devolução é culpar o Congresso pelos desacertos financeiros, alimentando um clima de desmoralização das instituições representativas. Conclui alertando a opinião pública e os congressistas sobre os perigos desse comportamento, que pode ser visto como uma conspiração contra a democracia representativa. pt_BR
dc.subject Presidente da República; Orçamento; Instituições Representativas; Conspiração; Democracia pt_BR
dc.title Microscópio (1948-12-16) pt_BR
dc.type Other pt_BR


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