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dc.contributor.author Pilla, Raul
dc.date.accessioned 2024-11-01T11:47:24Z
dc.date.available 2024-11-01T11:47:24Z
dc.date.issued 1949-01-16
dc.identifier.uri http://hdl.handle.net/20.500.11959/6485
dc.description.abstract Critica o jogo, descrevendo-o como uma “lepra da sociedade” que corrompe todos os círculos sociais. Ele argumenta que o jogo é um mal inerente, que gera outros males, afetando tanto os pobres, que perdem seu salário diário, quanto os ricos, que veem suas economias destruídas. Afirma que não existem distinções no impacto do jogo, pois ele se manifesta de forma destrutiva em todos os contextos, incluindo as associações elegantes que frequentemente buscam justificar a prática. Elogia a atitude do chefe de Polícia do Rio Grande do Sul, que enfrenta o vício dentro dessas associações, mostrando que a repressão ao jogo é possível e necessária. No entanto, enquanto no Rio Grande do Sul há um esforço eficaz para coibir o jogo, em outros estados observa-se uma tolerância, e em alguns, o jogo é explorado abertamente como algo legal. Conclui que essa situação é uma anomalia da lei federal, e chama a atenção dos interventores para a necessidade de respeitar as expressões legítimas da autonomia estadual. pt_BR
dc.publisher Correio do Povo pt_BR
dc.subject Jogo; Corrupção; Males; Vício; Repressão; Polícia; Lei Federal pt_BR
dc.title Microscópio (1949-01-16) pt_BR
dc.type Other pt_BR


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