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dc.contributor.author | Pilla, Raul | |
dc.date.accessioned | 2024-11-01T12:00:57Z | |
dc.date.available | 2024-11-01T12:00:57Z | |
dc.date.issued | 1949-01-18 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/20.500.11959/6488 | |
dc.description.abstract | Critica a ideia de independência dos poderes no contexto do presidencialismo brasileiro. Considera esse conceito um "dogma absurdo," argumentando que, na prática, os poderes são apenas diferenciados e correlacionados, e não verdadeiramente independentes. Destaca que a noção de independência e harmonia é contraditória e observa que, ao contrário do que se acredita, os Estados Unidos não têm essa independência plena, especialmente em processos como a nomeação de secretários de Estado. Aponta que, ao contrário da autonomia pretendida, o presidente americano passa por um rigoroso escrutínio pelo Senado, o que evidencia uma interdependência entre os poderes. Questiona a validade do presidencialismo brasileiro ao afirmar que esse modelo pode levar a um despotismo encoberto, transformando-se em uma fortaleza do poder pessoal. Conclui indagando sobre a real independência dos poderes, desafiando a crença de que o presidencialismo norte-americano serve como modelo a ser seguido no Brasil. | pt_BR |
dc.publisher | Correio do Povo | pt_BR |
dc.subject | Presidencialismo; Independência; Anticientífico; Despotismo; Estados Unidos; | pt_BR |
dc.title | Microscópio (1949-01-18) | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |