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dc.contributor.author | Pilla, Raul | |
dc.date.accessioned | 2024-11-01T12:04:07Z | |
dc.date.available | 2024-11-01T12:04:07Z | |
dc.date.issued | 1949-01-21 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/20.500.11959/6489 | |
dc.description.abstract | Analisa a dissolução da Assembleia Constituinte do Império, ressaltando que, apesar da força exercida pelo Imperador D. Pedro I, a Assembleia nunca perdeu seu sentimento de dignidade e moralidade. Destaca um episódio em que o ministro do Império, Francisco Vilela Barbosa, foi chamado a esclarecer o espancamento de um cidadão. Durante a sessão, Barbosa, mesmo sob ameaça, demonstrou a superioridade moral da Assembleia, que se posicionou como um verdadeiro órgão de representação popular, em contraste com a passividade dos representantes atuais, que se sentem honrados ao prestar homenagens ao chefe do Poder Executivo. Observa que essa mudança de postura levou à formação de congressos "acomodados e dóceis," que foram facilmente dissolvidos por revoluções e golpes. A dissolução da Assembleia Constituinte foi seguida rapidamente por novas eleições, enquanto a passividade dos congressos posteriores resultou em longos períodos sem representação popular. Conclui que a lição da história é que, embora a dissolução seja grave, a aceitação passiva da opressão é ainda mais preocupante, pois traz consequências duradouras. | pt_BR |
dc.subject | Assembleia Constituinte; D. Pedro I; Representantes; Congressos; Representação; Eleições | pt_BR |
dc.title | Microscópio (1949-01-21) | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |