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dc.contributor.author | Pilla, Raul | |
dc.date.accessioned | 2024-11-01T12:07:07Z | |
dc.date.available | 2024-11-01T12:07:07Z | |
dc.date.issued | 1949-01-25 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/20.500.11959/6490 | |
dc.description.abstract | Discute a relação entre civis e militares no contexto da democracia brasileira, argumentando que não existe uma verdadeira distinção entre eles. Observa que o militar é um cidadão armado, enquanto o civil é um soldado sem armas, podendo ser convocado para defender a pátria. Contudo, na prática, essa diferença se torna significativa na república brasileira, onde a posse de armas confere poder e proteção, enquanto os civis desarmados enfrentam violências e afrontas sem recursos para reagir. Critica a atual estrutura da justiça e do parlamento, que ele considera impotente, e expressa sua esperança na reação dos cidadãos armados. Menciona episódios de violência envolvendo policiais e militares, destacando que, frequentemente, a polícia não distingue entre civis e militares durante suas ações. Apesar das promessas constitucionais, o sistema é descrito como policial, levando a concluir que, sem uma mudança real, os civis ficarão sem outra alternativa senão se armarem em resposta ao estado de opressão. | pt_BR |
dc.publisher | Correio do Povo | pt_BR |
dc.subject | Militares; Democracia; Cidadão Armado; Pátria; Justiça; Opressão | pt_BR |
dc.title | Microscópio (1949-01-25) | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |