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dc.contributor.author | Pilla, Raul | |
dc.date.accessioned | 2024-11-01T12:29:29Z | |
dc.date.available | 2024-11-01T12:29:29Z | |
dc.date.issued | 1949-01-26 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/20.500.11959/6495 | |
dc.description.abstract | Critica contundentemente o presidencialismo no Brasil, afirmando que, apesar da falência do sistema, sempre haverá defensores do modelo. Destaca que a discussão sobre o assunto requer um profundo conhecimento e boa-fé, questionando a competência de um autor que defende a "Medicina Parlamentarista", considerando o parlamentarismo como um regime "estéril" e instável. Argumenta que esse período, que durou cerca de quarenta anos, foi um dos mais respeitados da história política brasileira, levando o país a se tornar uma democracia exemplar na América Latina. Contesta a invocação de Rui Barbosa para criticar a eleição do Presidente da República pelo Congresso, enfatizando que Rui apenas apontou a incompatibilidade do governo de gabinete com um presidente eleito diretamente pelo povo. A crítica central é que a condenação não se aplica à prática da eleição presidencial em si, mas à tentativa de mesclar essa prática com o sistema parlamentar. Assim, conclui que o que se deve defender é o regime parlamentar puro, desconsiderando as distorções que surgem ao tentar combinar os dois sistemas. Propõe uma reflexão sobre a necessidade de clareza nas discussões políticas e sobre a importância de entender as diferenças entre as instituições e os regimes políticos no Brasil. | pt_BR |
dc.publisher | Correio do Povo | pt_BR |
dc.subject | Falência; Presidencialismo; Debate; Instabilidade; Rui Barbosa; Eleição; Política | pt_BR |
dc.title | Microscópio (1949-01-26) | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |