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dc.contributor.author | Pilla, Raul | |
dc.date.accessioned | 2024-11-01T12:57:10Z | |
dc.date.available | 2024-11-01T12:57:10Z | |
dc.date.issued | 1949-02-16 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/20.500.11959/6501 | |
dc.description.abstract | Analisa a aceitação, pelo Congresso Nacional, do veto presidencial ao projeto de federalização da Faculdade de Direito de Goiás. Embora reconheça que a decisão do presidente foi correta, critica o regime presidencial, considerando-o absurdo. Argumenta que é incoerente que um projeto importante para o ensino superior passe por um longo processo legislativo, sendo aprovado nas duas casas do Congresso, enquanto o governo permanece em silêncio durante toda a tramitação. Quando o presidente finalmente se manifesta, após um ano, ele alega que o Congresso estava errado. Questiona a falta de comunicação do governo, enfatizando que um regime que permite essa dinâmica revela falhas estruturais. Para ele, esse cenário é uma "sistematização do absurdo" que compromete a lógica do processo democrático e a função do presidente como líder do Executivo. A crítica central é que a maneira como o sistema presidencial opera desconsidera a efetividade e a responsividade necessárias em uma democracia. | pt_BR |
dc.publisher | Correio do Povo | pt_BR |
dc.subject | Congresso; Veto; Presidente; Ensino Superior; Administração Pública; Análise | pt_BR |
dc.title | Microscópio (1949-02-16) | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |