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dc.contributor.author | Pilla, Raul | |
dc.date.accessioned | 2024-11-01T13:37:43Z | |
dc.date.available | 2024-11-01T13:37:43Z | |
dc.date.issued | 1949-02-20 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/20.500.11959/6504 | |
dc.description.abstract | Contesta a afirmação do Dr. Joaquim Luiz Osorio de que o sistema parlamentar é "mortal para a democracia" por permitir que o Presidente da República seja eleito pelo parlamento em vez de diretamente pelo povo. Pilla argumenta que a eleição do Presidente, enquanto um cargo de magistratura, não deve ser comparada diretamente com as eleições de representantes como deputados e senadores. Enfatiza que o Presidente é um magistrado supremo e, portanto, sua escolha por meio do parlamento é válida e, em alguns aspectos, até mais democrática do que as eleições populares, que muitas vezes são marcadas por intensas disputas partidárias. Destaca que o sistema parlamentar oferece uma seleção mais serena e isenta para o cargo, favorecendo uma escolha menos influenciada por interesses políticos momentâneos. Menciona o trabalho de Assis Brasil, que elabora sobre a natureza do cargo e os processos de escolha, sugerindo que Osorio, se exposto a essa argumentação clara e robusta, poderia reconsiderar sua posição sobre a suposta superioridade da eleição direta. | pt_BR |
dc.publisher | Correio do Povo | pt_BR |
dc.subject | Parlamentarismo; Democracia; Presidente; Eleição; Representação; Assis Brasil | pt_BR |
dc.title | Microscópio (1949-02-20) | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |