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dc.contributor.author | Pilla, Raul | |
dc.date.accessioned | 2024-11-01T14:13:29Z | |
dc.date.available | 2024-11-01T14:13:29Z | |
dc.date.issued | 1949-03-20 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/20.500.11959/6516 | |
dc.description.abstract | Analisa a instabilidade dos governos na França, observando que a frequente troca de gabinetes não indica a falência do regime parlamentar, mas sim uma resposta natural a problemas profundos enfrentados pelo país. Argumenta que essa mobilidade ministerial é uma forma de buscar um equilíbrio necessário em meio a uma situação econômica, política e social difícil, exacerbada por extremismos e as cicatrizes de duas guerras. Menciona o gabinete de Henri Queuille, que, apesar das previsões de sua breve duração, conseguiu uma vitória significativa no parlamento ao enfrentar tanto gaullistas quanto comunistas. Destaca que, embora a melhoria da situação econômica tenha contribuído para a sobrevivência do governo, a possibilidade de novas crises sempre existe, sendo justificáveis se surgirem de erros graves ou mudanças nas circunstâncias nacionais. Adverte que o verdadeiro perigo não reside na troca de governos, mas na entrega do país a um líder fixo por um longo período, o que poderia resultar em uma erosão da democracia sob um regime presidencial. | pt_BR |
dc.subject | França; Regime parlamentar; Instabilidade; Gabinetes; Extremos políticos; Crises ministeriais | pt_BR |
dc.title | Microscópio (1949-03-20) | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |