Resumen:
Comenta a instabilidade política do Brasil, enfatizando a relevância da declaração do general José Pessoa, que foi feita em nome de mais onze oficiais generais responsáveis pela Zona Militar do Sul. Critica a tentativa de substituição do voto popular, essencial para a democracia, por métodos de força que estão em desacordo com os princípios democráticos. Menciona uma proposta de lei que buscava estabelecer um "Ministério da Guerra" como passo necessário para chegar à Presidência, o que compararia o Brasil a outras nações latino-americanas dominadas pelo caudilhismo militar. O general rejeitou a ideia de que as forças armadas deveriam assumir um papel político, reafirmando que qualquer candidato eleito deve ser empossado pelas instituições políticas e não pelo Exército. Essa posição resgata a verdadeira doutrina constitucional e democrática, defendendo que as Forças Armadas têm a missão de proteger a Constituição e as instituições, não de se envolver na política. Pilla espera que os políticos brasileiros se inspirem nesse exemplo e elevem o padrão da política nacional.