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dc.contributor.author | Pilla, Raul | |
dc.date.accessioned | 2024-11-01T14:21:08Z | |
dc.date.available | 2024-11-01T14:21:08Z | |
dc.date.issued | 1949-03-29 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/20.500.11959/6519 | |
dc.description.abstract | Aborda a questão da autoridade e da representação do Exército no contexto democrático brasileiro, criticando a afirmação do general José Pessoa de que somente o ministro da Guerra pode falar em nome das Forças Armadas. Argumenta que, em democracias verdadeiras, o Exército não deve ter voz ativa nas questões políticas e que o papel do ministro da Guerra é meramente administrativo, não representando os interesses do Exército. Esclarece que o ministro pode até ser um civil e, portanto, não é um porta-voz legítimo das Forças Armadas. Quando o Exército se pronuncia, isso deve ocorrer através de seus membros, especialmente os generais que têm autoridade e prestígio. Ressalta que, ao falar, o general José Pessoa buscou restabelecer a posição do Exército em relação ao debate político, enfatizando a importância de sua neutralidade. Ao contrário de outros generais que podem tentar se intrometer nas disputas políticas, Pessoa defende que o Exército deve manter-se como "o grande mudo", não se envolvendo nas contendas políticas. | pt_BR |
dc.subject | General José Pessoa; Autoridade; Exército; Democracia; Ministro da Guerra; Neutralidade | pt_BR |
dc.title | Microscópio (1949-03-29) | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |