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dc.contributor.author | Pilla, Raul | |
dc.date.accessioned | 2024-11-29T14:11:21Z | |
dc.date.available | 2024-11-29T14:11:21Z | |
dc.date.issued | 1950-04-15 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/20.500.11959/6661 | |
dc.description.abstract | Analisa a influência indevida dos presidentes brasileiros sobre a escolha de seus sucessores, uma prática que ele considera uma das maiores falhas do regime. Destaca que, embora fosse compreensível essa interferência em presidentes políticos, ela é inaceitável quando se trata de um presidente militar, como Eurico Gaspar Dutra, que nunca teve envolvimento com a política partidária antes de assumir o cargo. No entanto, Dutra tem se mostrado altamente interventor na questão sucessória, começando de forma dissimulada e depois mais abertamente, tentando manter a aparência de neutralidade. Atribui essa postura à "máxima maquiavélica" aprendida durante a ditadura, onde a simulação e dissimulação eram práticas comuns. Também aponta que o sistema presidencialista brasileiro, com seu poder concentrado e irresponsável, cria uma solidariedade de interesses escusos, onde o presidente precisa garantir a continuidade de seus aliados no poder, especialmente aqueles que o apoiaram. Essa dinâmica explicaria o naufrágio das candidaturas que surgiram nos partidos, já que nenhuma delas era conveniente para Dutra e seus apoiadores. Conclui com a dúvida sobre até onde o presidente levará esse jogo político. | pt_BR |
dc.subject | Sucessão; Influência Presidencial; Regime; Eurico Gaspar Dutra; Política; Sistema Presidencialista | pt_BR |
dc.title | Microscópio: O Presidente e a Sucessão (1950-04-15) | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |