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dc.contributor.author | Pilla, Raul | |
dc.date.accessioned | 2024-12-03T11:35:14Z | |
dc.date.available | 2024-12-03T11:35:14Z | |
dc.date.issued | 1950 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/20.500.11959/6680 | |
dc.description.abstract | Reflete sobre a repetição de um problema político no Brasil: a hipertrofia do poder executivo, que a Revolução Liberal de 1930 deveria ter combatido, mas não conseguiu. Critica a interferência do Presidente da República, Eurico Dutra, na escolha de seu sucessor, como já ocorrera com Washington Luís e Getúlio Vargas, mostrando que a luta contra essa interferência se torna cada vez mais infrutífera e inútil. Argumenta que o problema fundamental não está na ação de um Presidente, mas no sistema de governo que confere poderes excessivos ao Executivo, tornando-o propenso a manipular a sucessão presidencial. Lembra que a Revolução de 1930, que começou com o objetivo de combater a concentração de poder no Executivo, acabou resultando na instalação de uma Ditadura. Após a deposição da Ditadura em 1945, o novo sistema presidencialista não mudou substancialmente, mantendo as características autoritárias que a Revolução deveria ter erradicado. Critica a falta de coerência dos revolucionários de 1930, que, ao conquistar o poder, preferiram manter o presidencialismo em vez de adotar um regime mais equilibrado, como o parlamentarismo. Para ele, a solução verdadeira está em substituir o sistema de governo pessoal e irresponsável por um modelo coletivo e responsável. | pt_BR |
dc.publisher | Estado do Rio Grande | pt_BR |
dc.subject | Poder Executivo; Interferência; Revolução Liberal; Ditadura; Sucessão presidencial; Coerência; Reforma | pt_BR |
dc.title | A Entrevista do Tribuno (1950) | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |