Resumen:
Critica as violações do Código Eleitoral, que proíbe a corrupção e a interferência do governo nas eleições. Apesar dessas proibições, ele denuncia que a corrupção ocorreu amplamente, especialmente associada ao nome de Ademar de Barros, conhecido pela desfaçatez com que exercia práticas corruptas. No entanto, ressalta que ele não é o único responsável por essas ações. O autor amplia sua crítica ao apontar que, no governo do Catete, o poder foi utilizado de maneira manipulativa para garantir a vitória eleitoral. As autarquias e institutos públicos foram transformados em centros de propaganda para o candidato oficial, utilizando os recursos públicos para fins eleitorais. Denuncia como o poder, em mãos da situação, se torna um instrumento para manipulação da democracia. No final, ele apela ao povo, sugerindo que a única forma de contestar o uso desonesto do poder é por meio do voto, reafirmando que o poder só é legítimo quando exercido de forma ética e digna.