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dc.contributor.author | Pilla, Raul | |
dc.date.accessioned | 2025-02-05T12:31:43Z | |
dc.date.available | 2025-02-05T12:31:43Z | |
dc.date.issued | 1950-10-02 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/20.500.11959/6806 | |
dc.description.abstract | Critica as violações do Código Eleitoral, que proíbe a corrupção e a interferência do governo nas eleições. Apesar dessas proibições, ele denuncia que a corrupção ocorreu amplamente, especialmente associada ao nome de Ademar de Barros, conhecido pela desfaçatez com que exercia práticas corruptas. No entanto, ressalta que ele não é o único responsável por essas ações. O autor amplia sua crítica ao apontar que, no governo do Catete, o poder foi utilizado de maneira manipulativa para garantir a vitória eleitoral. As autarquias e institutos públicos foram transformados em centros de propaganda para o candidato oficial, utilizando os recursos públicos para fins eleitorais. Denuncia como o poder, em mãos da situação, se torna um instrumento para manipulação da democracia. No final, ele apela ao povo, sugerindo que a única forma de contestar o uso desonesto do poder é por meio do voto, reafirmando que o poder só é legítimo quando exercido de forma ética e digna. | pt_BR |
dc.subject | Código Eleitoral; Corrupção; Governo Federal; Poder; Vitória Eleitoral; Manipulação | pt_BR |
dc.title | O Poder é o Poder (1950-10-02) | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |