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dc.contributor.author | Pilla, Raul | |
dc.date.accessioned | 2025-02-05T12:37:39Z | |
dc.date.available | 2025-02-05T12:37:39Z | |
dc.date.issued | 1950-11-02 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/20.500.11959/6808 | |
dc.description.abstract | Analisa o cenário eleitoral do Brasil, destacando a importância crucial das eleições que se aproximam, nas quais o povo escolherá não apenas o Presidente e o Vice-Presidente, mas também os governadores e as assembleias legislativas. Remonta à ditadura que afetou a vida democrática do país, observando o impacto negativo que o regime de 1945 teve na recuperação da democracia. Para ele, o desafio da eleição não é apenas escolher governantes, mas reconstituir a democracia brasileira, que se encontra fragilizada após um longo período de ditadura. Ele critica a decisão do povo em 1945, quando Eduardo Gomes, o candidato que representava a renovação democrática, foi derrotado por Eurico Dutra, um símbolo do regime anterior. Questiona como o povo brasileiro pode ter escolhido um "carcereiro" (Dutra) em vez do "libertador" (Gomes) e destaca os erros cometidos. Ao falar das eleições de 1945, o autor faz uma comparação com as de 1950, ressaltando que, apesar de alguns candidatos e alianças mudarem, a situação continua semelhante. Ele afirma que a principal diferença é a separação de forças que antes estavam aliadas, o que favorece a democracia. Conclui enfatizando que a escolha deve ser clara: Getúlio Vargas representa a ditadura, enquanto Cristiano Machado está associado à continuidade do governo de Dutra. Exorta o povo a não cometer o erro novamente e a optar pela verdadeira democracia. | pt_BR |
dc.subject | Voto Secreto; Eleitores; Fraude; Compromisso; Governo Democrático; Reconstrução | pt_BR |
dc.title | O Partido Libertador e as Eleições (1950-10-02) | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |