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dc.contributor.author | Pilla, Raul | |
dc.date.accessioned | 2025-03-12T14:03:48Z | |
dc.date.available | 2025-03-12T14:03:48Z | |
dc.date.issued | 1955-06-11 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/20.500.11959/7585 | |
dc.description.abstract | Critica o sistema presidencialista e a eleição popular para a escolha do presidente da República, apontando seus aspectos negativos. Considera que, ao manter o atual sistema, o Brasil se vê forçado a enfrentar os riscos e inconvenientes de um processo eleitoral que, em última instância, não visa escolher o melhor candidato, mas sim o mais capaz de vencer a disputa. Destaca que, ao invés de focar nas qualidades e competências do candidato, os eleitores e líderes partidários acabam escolhendo aqueles com maiores chances de vitória. Isso transforma a eleição em uma competição onde o mais importante é conquistar o poder, e não exercer uma função pública de forma eficiente. Observa que, durante as campanhas eleitorais, o foco é muitas vezes mais na propaganda pessoal do que nas propostas e ideias dos candidatos. A propaganda, impulsionada pelos meios de comunicação modernos, torna-se cada vez mais intensa e dispendiosa, favorecendo o candidato que melhor souber vender sua imagem, e não necessariamente o mais qualificado para o cargo. Critica o que chama de "democracia" baseada nesse sistema, lamentando que, se isso fosse considerado democracia, seria uma forma muito distorcida de governo. Ele sugere que o sistema eleitoral precisa ser repensado para garantir que o melhor líder seja escolhido, e não apenas aquele que consiga vencer a disputa eleitoral. | pt_BR |
dc.subject | Presidencialismo; Eleição Popular; Chefe do Governo; Congresso; Poderes; Manifestação Eleitoral; Candidato | pt_BR |
dc.title | Microscópio: A Corrida Presidencial (1955-06-11) | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |