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dc.contributor.author | Pilla, Raul | |
dc.date.accessioned | 2025-03-20T14:06:27Z | |
dc.date.available | 2025-03-20T14:06:27Z | |
dc.date.issued | 1956-10-25 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/20.500.11959/7857 | |
dc.description.abstract | Comentou o discurso do General Lott na Confederação Nacional dos Trabalhadores da Indústria, que gerou reações na oposição. Pilla afirmou que as declarações de Lott confirmavam o Manifesto da "Frente de Novembro", o qual não surpreendia, pois estavam em sintonia com o regime imposto pelos golpes de Estado ocorridos naquele mês. Para ele, o papel de Juscelino Kubitschek, embora presidente, era apenas o de manter as aparências constitucionais, sem poder real. Pilla ressaltou que não tudo o que o General Lott disse deveria ser condenado, mas sim as circunstâncias de seu discurso e o objetivo que perseguia. O General, ao se posicionar de forma tão assertiva, parecia visar a sucessão de Getúlio Vargas, utilizando métodos demagógicos semelhantes aos do ex-presidente, mas com maior poder militar e político. Para Pilla, os herdeiros legítimos de Vargas, aqueles que realmente detinham o poder antes de sua morte, estavam apenas recebendo as "migalhas do espólio". Ele concluiu que a situação criada em novembro estava evoluindo de maneira previsível, frustrando as expectativas daqueles que acreditavam em uma possível restauração democrática no Brasil. | pt_BR |
dc.publisher | O Globo | pt_BR |
dc.subject | Discurso; General Lott; Confederação Nacional dos Trabalhadores da Indústria; Oposição; Raul Pila; Manifesto da "Frente de Novembro"; Golpes de Estado | pt_BR |
dc.title | Palavras de Raul Pilla (1956-10-25) | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |