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dc.contributor.author Pilla, Raul
dc.date.accessioned 2025-04-16T15:56:35Z
dc.date.available 2025-04-16T15:56:35Z
dc.date.issued 1959-10-16
dc.identifier.uri http://hdl.handle.net/20.500.11959/8295
dc.description.abstract Aborda a degradação da vida pública brasileira, enfocando especialmente a corrupção na polícia. Descreve como a corrupção se enraizou de forma sistêmica na administração pública, particularmente no aparato policial, que deveria ser responsável por manter a segurança e moralidade pública. Pilla destaca a natureza da corrupção, diferenciando entre a corrupção ativa e passiva, e explicando como a prática ilícita se torna cada vez mais uma regra estabelecida pelos próprios agentes da administração pública. A corrupção, muitas vezes, se torna tão integrada ao sistema que os agentes públicos exigem contribuições para desempenharem suas funções, sejam elas legais ou ilegais. O autor critica a posição de juristas e autoridades que, em vez de combaterem a corrupção, acabam defendendo uma interpretação que legitima a manutenção do sistema corrupto. Pilla também menciona o papel das comissões parlamentares de inquérito, que se tornam uma "brincadeira de mau-gosto", pois, diante de um sistema corrompido, essas comissões não têm poder real para combater a corrupção. A crítica se estende a práticas como as licitações públicas, em que concorrentes que deveriam ser selecionados com base na meritocracia acabam sendo intimados a pagar "comissões" para garantir suas vitórias. pt_BR
dc.subject Degradação; Vida Pública; Corrupção Ativa; Corrupção Passiva; Agentes Públicos pt_BR
dc.title Brincadeira de Mau Gosto pt_BR
dc.type Other pt_BR


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