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dc.contributor.author | Pilla, Raul | |
dc.date.accessioned | 2025-02-25T13:45:44Z | |
dc.date.available | 2025-02-25T13:45:44Z | |
dc.date.issued | 1953 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/20.500.11959/7290 | |
dc.description.abstract | Alerta para a ameaça à Verdade Eleitoral, uma das poucas conquistas incontestáveis da Revolução de 1930. Ele critica a destruição do Código Eleitoral pelo Golpe de 1937, que eliminou garantias contra fraudes. Embora o sigilo do voto e a Justiça Eleitoral tenham sido mantidos, foram retiradas medidas essenciais para evitar falsificações, como a identificação fotográfica e dactiloscópica do eleitor. Essa fragilidade transformou o título eleitoral em um simples documento ao portador, permitindo que um cidadão votasse várias vezes com diferentes registros. Tentativas de reformar esse sistema, lideradas por Soares Filho, Afonso Arinos e Ernani Sátiro, falharam devido à resistência dos que veem a política como um meio de exploração do poder. Pilla denuncia a hipocrisia dos opositores das reformas, que alegam custos elevados para justificar a rejeição da fotografia no título e da impressão digital, mesmo quando o Estado já financia os partidos políticos. Ironiza que um dos pretextos seria evitar que a tinta sujasse os dedos dos eleitores. Por fim, conclama todas as forças democráticas a reagirem contra a crescente depravação eleitoral, defendendo a restauração da autenticidade e transparência no processo eleitoral. | pt_BR |
dc.subject | Verdade Eleitoral; Revolução de 1930; Código Eleitoral; Golpe de 1937; Sigilo do Voto; Justiça Eleitoral; Título Eleitoral; Fraude; Votos Falsos | pt_BR |
dc.title | Microscópio: Depravação Eleitoral (1953) | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |